sexta-feira, 30 de abril de 2010

1000 VISITAS!!!!!!!!!!!



Oi pessoal, eu estou muito feliz por essas 1000 visitas, valeu pessoal, o blog vai fazer 3 meses de vida, e essa grande surpresa, muito obrigado a todos.
Lucas Dantas.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

quarta-feira, 28 de abril de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

Regras Gerais do Antigomobilismo

1. Vendedor de carro antigo dificilmente vai para o Céu.
2. Adquirir um carro antigo é trocar dinheiro por experiência: o vendedor fica com o dinheiro e o comprador com a experiência.
3. Não importa quanto você pagou pelo carro; a família sempre vai achar um absurdo.
4. Seus amigos notarão em cinco minutos todos os defeitos que você não viu nos dois dias em que examinou o carro.
5. Todas as peças parecem ter sido fabricadas exclusivamente para seu carro.
6. Logo após a compra você encontrará três carros iguais, em melhor estado, muito mais baratos e bem perto de casa.
7. Durante o teste o carro funciona perfeitamente. Os problemas só aparecem depois que você já o pagou.
8. Carros bons sempre estão em outros estados e com a documentação encrencada.
9. O carro dos seus sonhos logo se transformará em um pesadelo.
10. Os consertos sempre custarão o dobro do que você imaginou e o triplo do que você contará à sua esposa.
11. Os amigos que o aconselharam a comprar o carro serão os primeiros a dizer que você se precipitou.
12. Carro antigo é igual a amante: distrai, mas dá muita despesa.
13. As razões apresentadas pelo vendedor para se desfazer do carro são sempre comoventes.
14. Se o carro foi uma pechincha, espere para ver quanto custarão os reparos.
15. Carro antigo é como piscina: é muito caro para o tempo em que se fica lá dentro.
16. Pescadores e donos de carros antigos são mentirosos por natureza: os primeiros, quanto ao tamanho; os segundos, quanto à qualidade
17. Quando um vendedor de carro antigo lhe diz que o reparo é muito simples, está se referindo a alguma coisa que ele não conseguiu consertar nos últimos 10 anos.

Fonte: Portal Maxicar.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

+ DE 800 VISITAS

Obrigado pessoal, pelo que vejo voces estao gostando do blog, eu queria agradecer muito as 800 visitas, ta bom?
Grande Abraço
Lucas Dantas.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Antigos Rodando

BOm pessoal, como voces ja devem ter notado, o quandro "Antigos Rodando", nao esta muito atualizado, eu procuro, mas é poruqe eu nao acho carros antigos, mas sampre que eu achar eu posto aqui.
Forte Abraço.
Lucas Dantas.

domingo, 18 de abril de 2010

História do VW Apollo



O COMEÇO DE TUDO: A ERA AUTOLATINA

A história do VW Apollo não pode ser contada sem antes explicarmos o que foi a Autolatina. A Autolatina foi uma holding da norte-americana Ford com a alemã Volkswagen, com vistas ao mercado brasileiro e argentino.

No papel, a idéia era excelente: compartilhando estrutura, desenvolvimento e projetos as empresas poderiam ter uma linha de produtos mais completa e poderiam expandir ainda mais o seu mercado. O anúncio da holding aconteceu em 1987, mais precisamente no dia 1º de Julho.

É importante explicarmos que o que ocorreu não foi uma fusão, mas sim uma associação onde as marcas deveriam manter sua identidade própria.Este tipo de associação existe até hoje e um exemplo de seu sucesso é a PSA Peugeout / Citroen, que no Brasil produz os veículos 206 (Peugeout) e C3 (Citroen) na mesma fábrica em Rezende/RJ.

Embora anunciada em 1987 a parceria efetivamente se iniciou no início da década de 90, tendo seu declínio a partir de 1993 e seu encerramento em Março de 1995.

VW Apollo (1990 - 1992)

Muitos encaram o VW Apollo como um simples clone do Ford Verona. Em partes, os que afirmam isto tem razão: o carro compartilha boa parte de seus componentes com seu primo da Ford, porém tem uma alma VW:

  • O motor é o famoso AP 1.8, fabricado pela Volkswagen
  • Seu câmbio possui um escalonamento mais curto do que o Ford Verona, fazendo o carro ser mais "esperto"
  • Detalhes estéticos: spoiler na traseira, lanterna fumê e para-choques pintados na cor do veículo
  • Suspensão: amortecedores mais firmes do que o do Ford Verona
  • Bancos: modelo Recaro na versão GLS e VIP
  • Volante, frisos e demais detalhes com logotipagem "VW"

Sua fabricação foi iniciada em 1990 e encerrada em 1992, sempre com o motor AP 1.8 de 95CV carburado (2 estágios na versão a gasolina e 3 estágios na versão a álcool). A motorização CHT 1.6 não foi adotada no Apollo por motivos óbvios: o apelo do Apollo era ser um cupê esportivo, fato incompatível com o motor CHT 1.6 (fabricado pela Ford e que possui como ponto forte o baixo consumo de combustível porém com desempenho muito inferior ao AP).

Seu preço, na época, era maior do que uma VW Parati ou do que o próprio Ford Verona (até 20% maior). O fator preço talvez tenha sido decisivo para o veículo não ter vendido tanto quanto se esperava.

Certos "especialistas" apontam no VW Apollo um dos motivos do fracasso da Autolatina devido ao "baixo" volume de vendas. Eu, particularmente, discordo: acho que a falta de um veículo 1.0 de bom custo benefício e a discordância entre uma plataforma nova e apenas colocar o 1.0 nos carros atuais foi o que acabou por sucatear a Autolatina.

EQUIPAMENTOS E VERSÕES

O VW Apollo possui um excelente acabamento e, em suas versões mais completas, itens de luxo para os veículos da época e que não devem em nada aos carros atuais, como ar-condicionado, direção hidráulica e teto solar.

A versão GL era a versão de entrada da linha, sendo a GLS o topo e a VIP uma série limitada, ainda mais luxuosa do que a GLS. Na GLS, destacam-se a opção pelo acabamento monocromático, isto é, com tapetes, forrações, painel e demais itens internos todos de uma cor.

Quanto as cores, podemos citar: branco, vermelho, vinho, preto, bege (dourado), prata

Existem versões preparadas com o motor AP 2.0 (adaptado de forma não tão complicada), porém o Apollo jamais foi produzido originalmente com esta motorização.

O teto solar - raro nos veículos produzidos hoje - está presente em muitos dos VW Apollo que continuam rodando e possui boa vedação: raros são os proprietários que reclamam de infiltração.

MANUTENÇÃO E DURABILIDADE

Por possuir uma mecânica Volks o VW Apollo não é um carro frágil. As suas peças relacionadas a motor são simples de serem encontradas no mercado e possuem custo similar a de outros veículos VW, como o Gol ou a Parati.

Seu calcanhar de aquiles é, sem dúvida, a suspensão: o VW Apollo possui a suspensão traseira idêntica a do Ford Verona, que por sua vez nada mais é do que a suspensão do Ford Escord, muito fraca para o peso extra do sedan.

Em geral, caso o VW Apollo seja dirigido com cuidado (evite os buracos!) e não carregue muito peso (nada de tentar quebrar recorde de pessoas dentro de um Apollo) a suspensão tem uma vida útil razoável.

Para os Apolleiros de São Paulo, uma dica é pesquisar o preço em auto-peças ou lojas especializadas, conforme nossas dicas na seção manutenção. As peças de acabamento devem ser cuidadas com carinho, pois muitas são exclusivas do carro e difíceis de se localizar (afinal, o carro ficou em linha apenas por três anos).

Não é raro encontrar um VW Apollo inteiro ou mesmo comprar um "caidinho" e reformá-lo sem gastar absurdos.

Quanto ao consumo, este depende muito do estado do motor (foi feita retífica? os componentes associados estão em bom estado? está regulado corretamente?) e da forma com que o condutor utiliza o carro.

Para o modelo a álcool podemos falar em um consumo urbano de 4 a 6,5 km/l e para o modelo a gasolina entre 6 e 9 km/l. Note que, obviamente, existem carros bem regulados que tem um consumo menor do que os valores mencionados e outros que possuem um consumo bem maior, devido a desgaste ou preparaçao esportiva.

O MERCADO DE USADOS

Piadinha sem graça: "Você prefere um VW Apollo ou uma gripe?"
"A gripe! Pelo menos a gripe eu passo para a frente!"

Ao contrário da piadinha acima, o VW Apollo não é um mico de mercado como muitos costumam falar. Obviamente ele não é um carro de revenda tão fácil quanto um VW Gol, porém, pelo que tenho acompanhado em sites especializados na venda de carros (veja nossa seção de links) o tempo médio de venda não é superior a um mês.

Por não ser um carro visado (não possui mercado paralelo - "Roubauto") e até pela fama de "mico" o carro possui um preço atraente (mais barato que um VW Gol e quase o mesmo preço de um GM Chevette pelado!) é uma boa alternativa para quem costuma deixar o carro na rua.

É possível, em maio de 2007, encontrar VW Apollo de R$ 5.000,00 a R$ 10.000,00, dependendo do estado de conservação, opcionais e eventuais alterações (preparo do motor, tuning, etc...). Como para qualquer usado, vale mais o estado do carro e as manutenções feitas do que o valor de tabela propriamente dito.

Devido ao seu porta-malas espaçoso é comum ser adaptado GNV (gás natural) no VW Apollo. Note que caso esta seja sua opção, recomenda-se fortemente a troca das molas traseiras, devido ao peso extra que o carro irá carregar. Relatos informam que o consumo do VW Apollo é melhor do que 10km/m³, o que nos dá um custo por km rodado abaixo de R$ 0,10.

O VW Apollo paga IPVA (ainda não tem mais de 20 anos) e é difícil ser segurado pela sua idade, embora o Banco do Brasil possua uma modalidade de seguro onde o mesmo se encaixa.

RESUMO

Pontos fortes do VW Apollo:

  • Motor AP 1.8
  • Nível de acabamento
  • Conforto: bancos confortáveis e bom nível de equipamentos
  • Bom custo/benefício

Pontos fracos (é dificil achar, mas podemos citar):

  • Suspensão mais frágil que de outros VW
  • Dificuldade de encontrar peças de acabamento

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Pausa

Oi pessoal, durante essa semana de 11/04 e 17/04, eu nao vou poder escrever, pois vou estar muito ocupado, espero que voces me perdoem.
Abraço
Lucas Dantas.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Visitas!!!

Nosso blog completa 2 meses de existência hoje, e eu agradeço as 600 visitas, sinal de que estou cumprindo meu papel de blogueiro.
Forte Abraço
Lucas Dantas.

terça-feira, 6 de abril de 2010

História da VW Brasília

O Brasília foi um automóvel produzido de 1973 até 1982 pela Volkswagen do Brasil. Foi projetado para aliar a robustez do Volkswagen Fusca, um carro consagrado no mercado, com o conforto de um automóvel com maior espaço interno e desenho mais contemporâneo. Era uma carro pequeno, de linhas retas e grande área envidraçada. Esse nome é uma homenagem ao então moderníssima cidade do Distrito Federal, fundada 13 anos antes com o mesmo nome.
O design da Brasília foi concebido por Marcio Piancastelli com o objetivo inicial de projetar um carro confortável, pequeno por fora, espaçoso por dentro e que possuísse grandes janelas. Havia uma expectativa que a Brasília pudesse substituir o Fusca, de fato isso não aconteceu. O projeto da Brasília teve influências de carros como o Fusca e o Karmann-Ghia.
O Brasília também teve uma versão de 4 portas (na Europa conta-se a porta traseira, então "5 portas") que, em 1974, foi o primeiro "hatchback" genuíno nacional com essa configuração. Foi exportado para países como Filipinas, Nigéria e para a Europa (Portugal). Mesmo sendo produzido no Brasil, esse modelo só passou a ser comercializado no mercado brasileiro em 1978, onde foi utilizada principalmente como táxi, devido à rejeição dos brasileiros na época aos carros de 4 portas. O México foi o único país além do Brasil a fabricar o Brasília, mas somente na versão de duas portas.
O novo Volkswagen deveria ser prático e econômico para uso nos centros urbanos, oferecendo mais espaço e mantendo a consagrada robustez do Fusca. Após muitos quilômetros de testes, era apresentado ao público, em 1973, o Brasília. Esse foi um ano de grandes lançamentos da a indústria automobilística brasileira: juntos com ele chegaram o Chevette da GM, o Dodge 1800 da Chrysler e o Maverick da Ford.Até então, quando era descoberto nas estradas do País fazendo os últimos acertos (saiu até tiro, veja boxe), a imprensa tratava-o como "miniperua VW", "míni-Variant" e "anti-Chevette". Mas o Brasília tinha linhas mais modernas e retas que as da Variant e ampla área envidraçada, resultando numa ótima visibilidade em todas as direções. A rivalidade com a GM ficava evidente na declaração de um diretor de vendas da Volkswagen: "Ninguém sabe como nós trabalhamos para fazer coincidir seu lançamento com o do Chevette".
O Brasília foi um carro muito popular no mercado brasileiro. Apesar de sua base mecânica ser a mesma do Fusca, um carro anacrônico já naquela época, o projeto era muito elogiado por suas linhas elegantes e por sua qualidade de construção e durabilidade. O sucesso do Brasília inclusive inspirou a criação da versão "mais moderna" da Variant, a Variant II, em 1975. Apesar disso, a Volkswagen do Brasil sabia que não poderia continuar por muito tempo fiando-se na linha "à ar" para se manter no mercado. No mesmo ano, inspirada pelo sucesso das vendas do Golf na Europa, a Volkswagen chegou a cogitar instalar a mecânica do Passat no Brasília.[2] Se levado a cabo, o projeto geraria o primeiro carro diretamente derivado do Fusca a se tornar parte da nova linha "refrigerada à água" da marca. Entretanto, a Volkswagen do Brasil optou por "refazer" o Brasília em outro modelo influenciado pelo Golf, colocando o tradicional motor refrigerado a ar à frente: o Gol de primeira geração (família BX). Especula-se que os projetistas da Volkswagen inspiraram-se em parte no desenho do Brasília ao projetar o hatchback, no final da década de 70. Quando lançado, em 1980, o Gol não competia diretamente com o Brasília, uma vez que possuía um motor menos potente (o mesmo boxer, porém com 1300cc). Porém, ao lançar o Gol 1600cc em 1981, a Volkswagen decretou o fim do Brasília, uma vez que temia que o modelo antigo tirasse uma fatia do mercado do novo projeto. Mesmo muitos anos depois de ter sido descontinuado, é um carro comum nas ruas do Brasil, principalmente no interior e nas periferias das grandes cidades. Embora devido ao seu grande volume de produção o carro não tenha atingido o status de "clássico", um modelo bem conservado já atinge boa cotação no mercado de usados.


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domingo, 4 de abril de 2010

Voltando

Bom pessoal voltando no blog, vamos continuar, vou fazer o maximo para postar disriamente, mas se eu nao postar, meus perdóes
Grande Abraço
Lucas Dantas.